domingo, 28 de agosto de 2011

O Estado Moderno e o Absolutismo Monárquico - UCA

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Ensino Fundamental Final História Relações sociais, a natureza e a terra
Ensino Fundamental Final História Nações, povos, lutas, guerras e revoluções
Ensino Fundamental Final História Cidadania e cultura no mundo contemporâneo

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Identificar os motivos que levaram a formação dos Estados modernos;
  • Analisar a estrutura social do Antigo Regime;
  • Compreender as características do Absolutismo em diversos Estados europeus, como Espanha, Portugal, Inglaterra e França.
Duração das atividades
4 aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para esta aula o aluno  deverá ter conhecimento  sobre a crise do feudalismo, o fortalecimento das cidades e do comércio.
Estratégias e recursos da aula
UCA
 
Professor, para o desenvolvimento das atividades desta aula, os alunos devem ter acesso ao netbook do projeto UCA (Um computador por aluno) e à internet.
Observação: devido ao pequeno espaço na memória dos netbooks, é importante que cada aluno tenha sempre em mãos um pendrive para salvar os seus trabalhos.

Abaixo, a discriminação dos softwares utilizados e as especificações para executá-los no sistema Linux do netbook-UCA:
KWord- Menu K - Metasys - Aplicativos - Ferramentas de Produtividade - Suíte Escritório - Processador de Textos.
WxCam - Menu K Aba Aplicativos - Multimídia; O Aplicativo “Visualizador de Imagens” abre o aplicativo de mesmo nome que nos permite visualizar as imagens armazenadas no disco do laptop ou em memória externa, como por exemplo, um pendrive.
Firefox - ícone “figura de um globo terrestre"  localizado na área de trabalho (Desktop).
KolourPaint - Menu K - Aplicativos - Aplicações Gráficas - Ferramentas de Pintura.
Amarok- Tocador de Música – Metasys- Aplicativos- Multimídia – Tocador de Músicas
Krecord- Menu K Aba Aplicativos Multimídia Editores de Áudio
KPresenter- Menu K - Aplicativos - Ferramentas de produtividade - Gerador de Apresentação

Para entender melhor o uso de alguns aplicativos do Linux, consulte:  http://www.slideshare.net/MOISESSGA/apresentao-formao-projeto-uca
uca eseba
 

ATIVIDADE 1:  A FORMAÇÃO DOS ESTADOS MODERNOS


Professor, no texto e no vídeo abaixo será possível compreender que a consolidação das monarquias nacionais foi resultado de um período marcado por grandes mudanças, tais como o enfraquecimento dos senhores feudais e o fortalecimento do poder dos monarcas.  O novo papel assumido pelo comércio e pelas cidades fez surgir uma nova classe social, a burguesia, importante para o processo de centralização do poder em torno da figura do monarca.
UCA
estados modernos
Acesso 11 de agosto de 2011.
 
TEXTO:
Estado Moderno e Absolutismo
'Estas revoltas se espalharam pela Europa ocidental e a partir de um certo momento as tropas particulares do senhor feudal não foram o bastante para controlar os servos. Tornou-se necessária, então, a criação de um grande exército permanente, garantidor da ordem social. Este exército tinha que ser montado, mantido, armado, pago e comandado. Para cumprir estas funções os nobres aceitaram e contribuíram para a formação do Estado Absolutista, pois assim teriam uma série de seus privilégios de classe mantidos.
Por outro lado, devemos destacar também o papel decisivo desempenhado pela burguesia para a consolidação do chamado Estado absoluto. Da mesma forma que os nobres, os burgueses viam na figura do rei uma possibilidade de conseguir certos privilégios. O principal deles era o de comercializar com mais segurança e eficácia, o que seria possível se os mercados e a moeda fossem unificados. Sendo assim, devemos compreender o processo de centralização do poder em torno da figura do monarca como uma grande aliança entre a burguesia, a nobreza e o próprio rei, que passaria a ser uma espécie de mediador dos conflitos de interesse entre a burguesia e a nobreza.(...) Para a sociedade europeia ocidental do século XIV, a unidade nacional parecia ser a palavra de ordem. Exército nacional, moeda única, território demarcado, língua e cultura, administração única, enfim, um caldeirão de sentimentos nacionais borbulhava na Europa ocidental, anunciando a grave crise do sistema feudal que se tornaria irreversível no século seguinte."
Disponível em: http://prevestibularmare.wordpress.com/historia/estado-moderno-e-absolutismo/
Acesso 11 de agosto de 2011.

ROTEIRO DA ATIVIDADE:
1- Peça aos alunos que acessem os links acima para visualização do vídeo e leitura do texto na íntegra.
2- Professor, após leitura do texto e exibição do vídeo, proponha um debate levantando as seguintes questões:
Que acontecimentos levaram à crise do sistema feudal?
Qual a importância do surgimento da burguesia e das cidades para a formação dos Estados Modernos?
Quais foram os principais motivos que levaram à formação dos Estados Modernos?
Cite alguns Teóricos do Absolutismo.
3- Depois, proponha aos alunos que, em trios, criem no Kword cinco perguntas com respostas sobre o que foi lido no texto e exibido no vídeo.
4- Peça que cada trio socialize suas perguntas e respostas com outro trio, e assim sucessivamente.
UCA
5- A partir do século XVI, teóricos absolutistas recorriam à filosofia para criar a imagem de um rei ideal aos olhos do povo e assim justificar o poder real. Desta forma, proponha aos alunos que se dividam em grupos para a realização de uma pesquisa sobre os principais teóricos absolutistas abaixo indicados.
 Nicolau Maquiavel, autor de “O príncipe”;
Thomas Hobbes, autor de “Leviatã”;
Jean Bodin, criador de “Os seis livros da República”;
Jacques-Bénigne Bossuet, autor de “Política Segundo a Sagrada Escritura”.
Oriente os alunos a considerarem para a pesquisa:
O nome e a nacionalidade do teórico;
A época em que ele viveu;
Principais ideias de cada autor;
Imagens sobre os teóricos.
6- Os dados coletados pelos grupos, incluindo imagens, devem ser organizados no KPresenter  e apresentados para toda a turma.

ATIVIDADE 2: ANTIGO REGIME: UMA SOCIEDADE DIVIDIDA

Professor, durante o Antigo Regime, a sociedade europeia era dividida em camadas sociais distintas. As pessoas faziam parte de uma camada social de acordo com suas condições políticas e financeiras. Na França, por exemplo, as camadas sociais eram chamadas de estamentos ou estados.

Texto e Charge 1:

UMA SOCIEDADE ESTRATIFICADA E HIERARQUIZADA
A sociedade europeia dos séculos XVII e XVIII era uma sociedade de ordens fortemente estratificada e hierarquizada, com base no nascimento e na função social que cada indivíduo desempenhava. As principais ordens ou estratos eram o clero, a nobreza e o povo, esta sociedade regia-se pela desigualdade dos estatutos sociais e jurídicos conferidos a cada ordem.
Disponível em: http://historiaaraposo8ano.wordpress.com/category/antigo-regime/
Acesso 11 de agosto de 2011.
Charge

Texto e Charges 2:

O Absolutismo Europeu: Monarquia e Formação do Estado Nacional.

"O rei, além de deter o poder executivo, o governo político propriamente dito, detinha o poder de fazer as leis e a justiça. O poder emanava do rei e era por ele exercido. Não havia justiça nem política autônomas. A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados a um pequeno grupo de pessoas, clero e nobres. Eram: privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, distinção nas vestes); privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais); privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres)."
Disponível em: http://novahistorianet.blogspot.com/2009/01/o-absolutismo-europeu-monarquia-e.html
Acesso 11 de agosto de 2011.
1.
charge 2
Antigo Regime - a caricatura mostra o terceiro estado miserável, a nobreza robusta e livre e o clero com uma coruja no chapéu, símbolo da ambição.
Acesso 11 de agosto de 2011.
2.
charge 3
Antigo Regime - organização social - o camponês carrega a Igreja e a Aristocracia nas costas, dos bolsos dos privilegiados sai os impostos.
Acesso 11 de agosto de 2011.

Charge 3:

Charge 4
Acesso 11 de agosto de 2011.
ROTEIRO DA ATIVIDADE:
1- Peça aos alunos que acessem os links acima para visualização das charges e leitura dos textos na íntegra.
2- Partindo dos textos e das charges acima, sugira aos alunos que, no KWord respondam as questões abaixo:
a) Quais as classes sociais representadas nas charges?
b) Explique os privilégios do primeiro e segundo estados.
c) E como ficava  o terceiro estado em relação aos privilégios? Explique.
d) Explique o que cada charge tem em comum.
d) Nas charges acima, os autores fazem uma crítica à sociedade da época do Antigo Regime. Em sua opinião, qual é essa crítica?
3- Todos os alunos deverão socializar suas respostas com a turma.
4- Partindo das questões acima levantadas, sugira aos alunos, em duplas, que salvem as imagens das charges  no KolourPaint  e oriente-os a:
a) Indicar em cada charge os sujeitos sociais representados usando a seguinte legenda:
  • a letra C quando a figura representada fizer parte do Clero;
  • a letra N quando a figura representada fizer parte da Nobreza;
  • a letra R quando a figura representada for o Rei;
  • a letra P quando a figura representada for o Povo.
b) Dê um título criativo para cada charge.
5- Socialize os trabalhos das duplas com todos da turma.
6- Partindo das informações já estudas, sugira aos alunos que em grupos de quatro integrantes, criem no Krecord uma paródia sobre as desigualdades sociais do terceiro estado em relação ao primeiro e segundo estado.
7- Todos os grupos deverão socializar suas paródias com todos da turma.

ATIVIDADE 3: O ABSOLUTISMO MONÁRQUICO: FRANÇA, INGLATERRA, PORTUGAL E ESPANHA

Professor, no texto abaixo,  o aluno poderá compreender como se desenvolveu o processo de formação do estado moderno absolutista em alguns países europeus.

TEXTO: Principais estados Absolutistas

O texto está disponível no link: http://www.coladaweb.com/historia/estado-moderno-e-o-absolutismo (Acesso em 11 de agosto de 2011).
Portugal: Surgiu como um reino independente em 1139. Seu primeiro rei foi D. Afonso Henrique, o indicar da dinastia de Borgonha. Por muito tempo, os portugueses viveram envolvidos na luta pela expulsão dos mouros (conjunto de população árabes, etíopes, turcomanas e afegãs) da península Ibérica. A luta prosseguia até 1249 com a vitória portuguesa e a conquista de Algarves (sul de Portugal). Com o rei. D. Dinis interrompeu-se a conquista no plano militar, iniciando-se um período de reorganização interna de Portugal. As fronteiras do país já estavam definidas. Em 1383, com D. João, mestre de Avis, teve início a nova dinastia de Avis. Isso se deu após o desfecho de uma luta político-militar denominada Revolução de Avis, em que a sucessão do trono português foi disputa entre o rei de Castela e D. João. A vitória da Revolução de Avis foi também a vitória da burguesia de portuguesa sobre a sociedade agrária e feudal que dominava o país. Depois da Revolução de Avis, a nobreza agrária submeteu-se ao rei D.João. E este apoiado pela burguesia, centralizou o poder e favoreceu a expansão marítimo-comercial portuguesa. Todos esses acontecimentos fizeram de Portugal o primeiro país europeu a constituir em Estado absolutista e mercantilista.
Espanha: Durante séculos, os diversos reinos cristãos que ocupavam o território espanhol(reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão) lutaram pela expulsão dos mulçumanos da península Ibérica. A partir do século XIII, só havia na Espanha dois grandes reinos fortes e em condições de disputar a liderança cristã da região: o de Castela e o de Aragão.Em 1469, a rainha Isabel, de Castela, casou-se com o rei Fernando de Aragão. O casamento unificou politicamente a Espanha . A partir desse momento, os espanhóis intensificaram as lutas contra os árabes, que ainda ocupavam a cidade de Granada, na parte sul do país, Após a completa expulsão dos árabes, o poder real se fortaleceu e,com a ajuda da burguesia, a Espanha também se lançou ás grande navegações marítimas pelo Atlântico.
França: O processo de centralização do poder monárquico na França teve início com alguns reis da dinastia dos Capetos, que desde o séc. XIII tomaram medidas para a formação do estado francês. Entre essas medidas destacaram-se a substituição de obrigações feudais por tributos pago á coroa real a restrição da autoridade plena do papa sobre os sacerdotes franceses , a criação progressista de exército nacional subordinado ao rei, e a atribuição dada ao rei, de distribuir justiça entre os súditos.Foi, entretanto, durante a guerra dos cem anos (1337-1453), entre a França e Inglaterra, que cresceu o sentido nacional francês. Durante os longos anos da guerra, a nobreza feudal enfraqueceu-se enquanto o poder do rei foi aumentando.  Depois desse conflito, os sucessivos monarcas franceses fortaleceram ainda mais o poder real. Mas no período em que vai de 1559 a 1589 autoridade do rei voltou a cair em consequência de guerras religiosas entre os grupos protestantes e católicos.Só Henrique IV (1589-1619), o rei francês alcançou a paz. Antigo líder protestante, Henrique IV converteu-se ao catolicismo, afirmando: Paris vale bem uma missa. Promulgado o Edito de Nantes (1598), Henrique IV garantiu a liberdade de culto aos protestantes e passou a dirigir a obra de reconstrução político e econômico da França.Luís XIV, conhecido como o Rei sol, tornou-se o símbolo supremo do absolutismo francês. A ele atribuiu a famosa frase (o Estado é meu). Revogou o Edito de Nantes, que concedia liberdade de culto aos protestantes. Essa intolerância religiosa provocou a saída de aproximadamente 500 mil protestantes do país, entre os quais ricos representantes da burguesia. Esse fato teve graves consequências para a economia francesa. E provocou sérias críticas da burguesia ao absolutismo monárquico.Luís XIV e Luís XVI, ambos deram continuidade ao regime absolutista. Em 1789, explodiu a Revolução Francesa, que pôs fim á monarquia absolutista.
Inglaterra:  O absolutismo inglês teve início com o rei Henrique VII (1485-1509), fundador da dinastia dos Tudor. A burguesia inglesa, identificada com as atividades do comercio e das manufaturas, prestou seu apoio a Henrique VII para que se conseguisse a pacificação interna do país.Fortalecidos os sucessores de Henrique VII ampliaram os poderes da monarquia e diminuíram os poderes do parlamento inglês. No reina da rainha Elisabete I, o absolutismo monárquico inglês fortaleceu-se ainda mais. O poder real passou a colaborar ativamente com o desenvolvimento capitalista do país. Foi no reina de Elisabete que começou a expansão colonial inglesa, com a colonização da América do Norte e o apoio aos atos de pirataria contra navios espanhóis.Com a morte de Elisabete, chegou ao fim a dinastia dos Tudor. A rainha não deixou descendente. Por isso seu trono foi para seu primo Jaime, rei da Escócia, que se tornou soberano dos dois países com o titulo de Jaime I a dinastia dos Stuart, que procurou implantar juridicamente o absolutismo na Inglaterra.  

ROTEIRO DA ATIVIDADE:
1- Peça aos alunos que acessem o link acima para ler o texto na íntegra.
UCA
2- Professor, durante a leitura do texto, mostre aos alunos que o Absolutismo em cada país europeu teve suas características próprias. Por exemplo, o Absolutismo ibérico impulsionou a expansão marítima desses Estados e a conquista de territórios. Já na França, o Absolutismo alcançou sua expressão máxima. Partindo dessa discussão, proponha aos alunos, que se dividam em quatro grupos e façam uma pesquisa  sobre as principais monarquias absolutistas abaixo indicadas. Cada grupo ficará com uma delas.
FRANÇA
INGLATERRA

PORTUGAL
ESPANHA
Oriente os alunos para que, durante a pesquisa, construam respostas a questões como:
Qual é a localização geográfica do país pesquisado?
Quais foram os principais reis e dinastias deste país?
Como era a sociedade e a economia deste país?
Como eram os costumes deste país na época do Absolutismo?
Este país ainda mantém o regime monárquico?
Depois, os alunos deverão montar uma apresentação no KPresenter, com  os dados e imagens da pesquisa.
3- Os grupos deverão socializar suas apresentações com todos da turma.
4- Professor, leia para os alunos o seguinte trecho:
Tal rei, tal religião
'' Hoje você pode seguir a religião que quiser. Na época do Absolutismo não era assim. Isso porque se o rei era o chefe de tudo e de todos, não podia ser contrariado em algo tão importante como a religião. Pertencer a outra igreja era o mesmo que estar contra o rei, duvidar de sua autoridade como chefe do povo ou mesmo não a reconhecer."
( Fragmento adaptado do livro: Para entender a história 7° ano/  Divalte Garcia Figueira, João Tristan Vargas. 2ed.São Paulo: Saraiva, 2009)
5- Partindo da leitura acima, peça aos alunos que escrevam um pequeno texto no KWord respondendo o seguinte questionamento: Hoje, embora possamos seguir a religião que desejarmos, você acha que a religião continua exercendo influência na política das sociedades atuais?
6- Todos os alunos deverão socializar seus textos com todos da turma.
7- Depois, oriente os alunos para que, em grupos de quatro integrantes, na WxCam do seu netbook, façam uma entrevista com várias pessoas da escola, perguntando: Você acha que no Brasil a religião exerce influência na política? E qual a sua opinião sobre isso?
8- Depois de entrevistar uma maior número de pessoas, os grupos terão que apresentar, no KPresenter , gráficos com os resultados da pesquisa e imagens do processo da entrevista.
9- Todos os grupos deverão socializar suas pesquisas com todos da turma.
Recursos Complementares
Sugestões de leituras para professores e alunos:
 O Estado absolutista
Disponível em:  http://www.culturabrasil.org/absolutismo.htm
Vídeos que os alunos podem acessar para aprofundamento das questões propostas nesta aula:
 Estado Absolutista Moderno Parte 1
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=tJRoGE0GIHQ&feature=related
Estado Absolutista Moderno Parte 2
Disponível em:  http://www.youtube.com/watch?v=TJofgOpD5k4&feature=related
Aulas do portal que podem ser consultadas pelo professor no planejamento da aula:
"O Estado sou eu" - o Absolutismo na Europa
Disponível em:  http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23036
Avaliação
A avaliação deve permear toda a atividade pedagógica do professor. Desta forma, ao longo das propostas apresentadas, o professor poderá avaliar o aluno segundo sua participação nas atividades realizadas: pesquisas, leitura e interpretação de texto, exposições dialogadas, respostas aos roteiros de perguntas, apresentações de pesquisas, criação de textos e paródias.

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